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Brasileiro que não chega ao ensino médio se incomoda menos com corrupção

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A constatação é do sociólogo Alberto Carlos Almeida, em “A cabeça do brasileiro”, livro escrito com base em pesquisa que identifica os valores enraizados na sociedade. Além de aceitarem o chamado “jeitinho” e a corrupção, os 57% que estudaram no máximo até o final do Fundamental são favoráveis à censura e defendem um modelo de justiça baseado na Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”.


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A constatação é do sociólogo Alberto Carlos Almeida, em “A cabeça do brasileiro”, livro escrito com base em pesquisa que identifica os valores enraizados na sociedade. Além de aceitarem o chamado “jeitinho” e a corrupção, os 57% que estudaram no máximo até o final do Fundamental são favoráveis à censura e defendem um modelo de justiça baseado na Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”.


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A constatação é do sociólogo Alberto Carlos Almeida, em “A cabeça do brasileiro”, livro escrito com base em pesquisa que identifica os valores enraizados na sociedade. Além de aceitarem o chamado “jeitinho” e a corrupção, os 57% que estudaram no máximo até o final do Fundamental são favoráveis à censura e defendem um modelo de justiça baseado na Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”.


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A constatação é do sociólogo Alberto Carlos Almeida, em “A cabeça do brasileiro”, livro escrito com base em pesquisa que identifica os valores enraizados na sociedade. Além de aceitarem o chamado “jeitinho” e a corrupção, os 57% que estudaram no máximo até o final do Fundamental são favoráveis à censura e defendem um modelo de justiça baseado na Lei de Talião: “olho por olho, dente por dente”.


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